Se Embora fosse proibido por Deus, mágicos, adivinhos, feiticeiros e bruxos continuavam a ser populares entre os israelitas. Muitas pessoas acreditavam sinceramente que maus espíritos e poderes sobrenaturais ditavam suas vidas. Ao procurar saber sobre o futuro, elas esperavam mudar o curso de suas vidas, para evitar um desastre. Havia espertalhões que eram sensíveis às crenças pagãs dessas pessoas, e tornavam-se feiticeiros ou adivinhos para satisfazer as suas necessidades.
Esses feiticeiros, adivinhos e mágicos eram chamados de médiuns, e supostamente eram capazes de se comunicar com demônios, maus espíritos e com espíritos dos mortos. Falando com eles era possível saber sobre eventos futuros. Esse era um grande negócio, mas era muito frequente que os clientes fossem enganados pelo truque da ventriloquia. Na ventriloquia, o feiticeiro emitia sons sem mover os lábios, produzindo ruídos que pareciam espíritos vindos da terra.
A leitura do futuro também conhecida como adivinhação, era praticada também de outras maneiras “porções mágicas” eram derramadas em um corpo, e as bolhas e os reflexos eram lidos, como uma predição daquilo que estava por vir. Lançar sortes também era uma prática comum.
Deus advertiu os israelitas, por intermédio dos seus profetas é juízes, de que a mágica e a feitiçaria eram más e perigosas. Qualquer pessoa flagrada usando essas práticas ocultas poderia ser apedrejada até a morte. Mas apesar dos avisos de Deus, o mistério dessa magia maligna continuava e continua nos dias de hoje.
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